Ele registrou mais de 1.000 pessoas nuas no Mar Morto.
Tunick, que é judeu, disse que a realização do trabalho é um indicador da abertura do país.
O artista já fez fotos de grupos de pessoas nuas em vários lugares do mundo: em um glacial na Suíça, na Opera House, em Sydney (Austrália), e no parque Ibirapeura, em São Paulo.
fonte: f5.folha.uol.com.br
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