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POLÍTICA





ACM Neto faz campanha no segundo turno das eleições municipais de Salvador
Foto: Divulgação 09/10/2012O PMDB decidiu formalizar o apoio no segundo turno em Salvador (BA) ao candidato do DEM, ACM Neto. O anúncio foi feito nesta quarta-feira, na sede do partido na capital baiana. Os irmãos Lúcio e Geddel Vieira Lima, que comandam o partido no estado, conversaram desde domingo com os vereadores, deputados estaduais e deputados federais da legenda antes de sacramentar a decisão.
- Toda a estrutura do PMDB vai pedir voto para ACM Neto. Por isso, tenho certeza que a votação de Neto vai crescer, e muito, neste segundo turno - afirmou Geddel.
Haverá, no entanto, uma dissidência importante, o radialista Mário Kértesz , que foi candidato da legenda à prefeitura e terminou a disputa do último domingo com 9,43% dos votos válidos. Ele deverá deixar o PMDB nos próximos dias e anunciar seu apoio individual à candidatura do petista Nelson Pelegrino. Kértsz já havia conversado no domingo à noite com ACM Neto e voltou a recebê-lo hoje de manhã, desta vez para antecipar sua decisão.




Processar Lula seria 'ato político', diz procurador que denunciou mensalão

Ao G1, Antonio Fernando de Souza disse não haver ‘provas’ contra Lula.
Ex-procurador-geral elogiou metodologia de voto adotada pelo relator.

Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília
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Autor da denúncia do mensalão, o ex-procurador-geral Antonio Fernando de Souza afirmou em entrevista ao G1 que seria um "ato político" propor ação penal contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como reivindicou durante o julgamento no Supremo Tribunal Federal a defesa do presidente do PTB e ex-deputado Roberto Jefferson.
Ele rebateu a acusação do advogado de Jefferson, de que o Ministério Público Federal foi “omisso” ao não incluir Lula como réu no processo (veja trechos da entrevista no vídeo acima).
“Se eu desejava fazer uma denúncia consistente e não uma denúncia de natureza política, não um ato político, evidentemente que só poderia fazer imputações a pessoas citadas naquele episódio. Não havia indício contra o ex-presidente Lula”, afirmou o ex-procurador-geral.
Na sustentação oral perante o Supremo Tribunal Federal, o advogado Luiz Francisco Barbosa, que representa Roberto Jefferson, afirmou que o ex-presidente foi o “mandante" do esquema em que parlamentares da base aliada recebiam dinheiro em troca do apoio nas votações de projetos de interesse do governo.
Indagado sobre a ausência de Lula no processo, o atual procurador-geral, Roberto Gurgel, disse que a decisão de denunciar o ex-presidente coube a Antonio Fernando de Souza.


14/08/2012 22h35 - Atualizado em 15/08/2012 01h01

 

Prefeituráveis vão expor suas ideias em debate na Aratu,


Debate Aratu: Clima deve esquentar no segundo encontro dos prefeituráveis
Foto: Erick Issa/Metropress
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A expectativa para o segundo debate com os prefeituráveis, realizado nesta terça-feira (14), na TV Aratu, é de que o clima não seja morno como no primeiro, na Band. Os candidatos estão com mais material na mão, com resultado da pesquisa Ibope e a promessa é de o clima esquente.

O primeiro a chegar, Mário Kertész, disse que espera que o confronto seja de propostas, mas também tem que ser de política, já que todos concorrem a um cargo político. Hamilton Assis afirmou que vai meter o dedo na ferida aproveitando que todos os candidatos tem mostrando seus projetos de governo.

Márcio Marinho se pronunciou antes do embate com declarações favoráveis ao atual prefeito João Henrique. "João Henrique é uma figura carismática e cheia de boas intenções", disse. ACM Neto disse esperar mais consistência na discussão entre os candidatos. Sobre João Henrique, o candidato Da Luz afirmou que tem o apoio do prefeito, mas sem "Toma lá, da cá". Com uma fala mais polida, Nelson Pelegrino falou que compare ao debate para debater ideias, mas não aceitará provocações. 



Governo fez liberação atípica de verba no dia de 'acordão' na CPI

No dia da celebração do acordo que esvaziou as investigações da CPI do Cachoeira, o governo Dilma Rousseff liberou verbas para redutos de caciques do PMDB e de alguns dos principais alvos da comissão --incluindo políticos próximos ao próprio Carlos Cachoeira..
A informação é da reportagem de Gustavo Patu e Leandro Colon, publicada na edição desta quinta-feira da Folha (a íntegra da reportagem está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Collor chama jornalista de Veja de 'rabiscador'

Crítica foi a Lauro Jardim, da coluna Radar, citada em grampos
Do R7, em Brasília


O senador Fernando Collor (PTB-AL) voltou a questionar as relações da imprensa com o bicheiro Carlinhos Cachoeira na sessão da CPI desta terça-feira (22). Collor perguntou ao contraventor se ele confirmava uma informação contida em uma das gravações de que teria dado informações para a coluna Radar, da revista Veja.
O petebista chamou o jornalista responsável pela coluna de "rabiscador".
— Soube que foi feita uma solicitação a Carlos Cachoeira para que fosse confirmada uma informação da viagem para a coluna da revista Veja chamada Radar, assinada por um rabiscador chamado Lauro Jardim. Isso é verdade? Essa informação é muito importante para nós.
Segundo o senador, uma gravação aponta que Policarpo Jr., diretor da sucursal da  Veja em Brasília teria falado com Cachoeira para confirmar a informação de que o medium João de Deus teria voado em um avião da FAB (Força Aérea Brasileira) para atender Hugo Chavez, presidente da Venezuela, em Caracas.


Dilma visita e homenageia cardeal Arns

A presidente Dilma Rousseff visitou, no final da tarde de hoje (18), o cardeal Paulo Evaristo Arns. Foi um encontro rápido, reservado e, sobretudo, simbólico. Dois dias após ter instalado a Comissão da Verdade, o objetivo da chefe de Estado era homenagear o arcebispo emérito de São Paulo por seu trabalho à frente da histórica pesquisa Brasil Nunca Mais.
Realizada entre 1979 e 1985, a pesquisa reuniu e organizou 707 processos do Tribunal Superior Militar. O resultado, um extenso documento sobre torturas e outras violações de direitos humanos ocorridas no período do regime militar, é apontado por especialistas como precursor da Comissão da Verdade.
O cardeal Arns pertence à Ordem dos Frades Menores, fundada por São Francisco de Assis. Tem 90 anos e, com saúde debilitada, vive praticamente recluso em uma residência mantida pelas irmãs franciscanas na periferia de Taboão da Serra, região metropolitana de São Paulo.

O encontro estava marcado para as 16h15, mas Dilma chegou com quase uma hora de atraso. Os dois conversaram no andar térreo da casa das irmãs, acompanhados pelo secretário geral da Presidência, o ex-seminarista Gilberto Carvalho.
Passados pouco mais de 40 minutos, Dilma deixou a residência. Na saída, desceu o vidro do automóvel e, sorridente, acenou para um pequeno grupo de moradores do Parque Monte Alegre que a aguardava na rua.
D. Paulo se manteve no interior da casa. Segundo uma das irmãs que o assistem, ficou  cansado e se retirou logo para seus aposentos.
O Planalto não divulgou detalhes da conversa. Em comentário não oficial, um assessor da Presidência qualificou o encontro como “histórico”.


Alckmin diz que metrô de São Paulo é seguro

Governador afirma que, apesar de colisão, os metrôs mais modernos do mundo usam mesmo sistema de São Paulo




  selo


O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta manhã, um dia após uma colisão entre dois trens da Linha 3-Vermelha do Metrô, que o sistema automatizado é seguro. "Temos mais seguranças com sistemas (informatizados). Para casos excepcionais, há outras formas de trabalho. Os metrôs mais modernos do mundo utilizam esse sistema." O acidente deixou 103 pessoas feridas.


A respeito da possível greve dos metroviários, na semana que vem, Alckmin afirmou que as discussões ainda estão em curso. "Espero que não tenha greve, mas somente há greve quando não há diálogo, e nós ainda estamos conversando", disse. O governador ressaltou em seguida que não aceitará pressão. "Não teremos chantagem", afirmou.



O governador rebateu ainda as acusações do pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, de que sua administração na área dos transportes seria um "fracasso retumbante". Para o governador, aproveitar um acidente para benefício político "é muita baixeza". "É uma questão eleitoreira da parte deles (petistas)", disse.

Alckmin afirmou que 98% dos investimentos em metrô na Capital são feitos com verbas estaduais. Segundo ele, praticamente não há dinheiro federal no sistema. "Temos quatro linhas sendo construídas simultaneamente, com unicamente nossos esforços", afirmou. O governador disse que as falhas ocorridas na quarta-feira, que resultaram em um acidente na Linha-3 (Vermelha), estão sendo investigados. Até o momento há indícios de que um erro no sistema automático de freios teria ocasionado a colisão.
As declarações de Alckmin foram dadas em solenidade realizada em comemoração do centenário da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Na ocasião, foram anunciados investimentos de R$ 69 milhões da Secretaria de Estado da Saúde para a construção do terceiro bloco do Instituto do Coração (Incor), reformas e aquisição de equipamentos. Estavam presentes o ex-ministro da Saúde, Adib Jatene, o secretário estadual de Energia, José Aníbal, e o presidente estadual do PSDB, deputado estadual Pedro Tobias.
Dois trens da linha 3-Vermelha do Metrô colidiram na região da estação Carrão, na zona leste de São Paulo, nesta quarta-feira. Foto: AE







CPI quebra sigilo da construtora Delta no Centro-Oeste













Fonte: GUSTAVO GANTOIS
Direto de Brasília

Os integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista do Cachoeira aprovaram nesta quinta-feira a quebra dos sigilos fiscal e bancário da construtora Delta na região Centro-Oeste. O objetivo é verificar as movimentações feitas nas filiais da empreiteira comandadas pelo ex-diretor da empresa, Cláudio Abreu, que está preso.
O requerimento causou um debate acalorado na comissão. Parte dos parlamentares defendeu que a CPI não poderia concentrar os trabalhos apenas nos Estados de Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, além do Distrito Federal, área de atuação de Abreu.
O relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), justificou que não haveria indícios que justificassem a quebra do sigilo nacional da Delta. "Não há indícios para a quebra geral, ampla e irrestrita, inclusive do senhor Cavendish (Fernando Cavendish, dono da empresa). Há indícios suficientes que evidenciam que todas as filiais comandadas pelo senhor Cláudio Abreu tiveram o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) e o senhor Cachoeira como sócios ocultos", disse o relator.
O senador Pedro Taques (PDT-MT) contestou a decisão de Odair Cunha. Para ele, não é possível desmembrar a investigação sobre escritórios diferentes da mesma empresa. "O crime não respeita geografia, não ocorre só em uma região. Existem mais que indícios que estão nos documentos em nosso poder. Em uma das gravações, Cláudio Abreu fala em pegar um avião para buscar Pacheco. Quem é Pacheco? É o diretor-executivo da Delta nacional e ele fica em São Paulo. Não existe motivo para afastar o sigilo da Delta Centro-Oeste e não da Delta como um todo", afirmou o senador.
Após a votação, ficou definido que apenas o sigilo dos escritórios onde Cláudio Abreu atuou serão quebrados. O pedido para analisar os segredos fiscal e bancário da região Sudeste teve sua análise adiada.
Segundo as investigações, Cláudio Abreu era incumbido de tocar o braço da quadrilha de Cachoeira que se especializara em fazer contratos com governo. Abreu aparece em diálogos-chave do caso. Consta de uma conversa sua com Cachoeira a referência a um depósito de R$ 1 milhão para o senador Demóstenes Torres. Foi com base nesse grampo que a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu a quebra do sigilo bancário do senador.
É também Cláudio Abreu quem telefona a Cachoeira para dizer que iria "amarrar os bigodes" com os dois mais poderosos secretários do governador petista Agnelo Queiroz, Paulo Tadeu e Rafael Barbosa, em encontro em Brasília.
Cláudio Abreu está preso desde 25 de abril, em Brasília, suspeito de formação de quadrilha e corrupção. Ele foi detido durante a operação Saint-Michel, um desdobramento da operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que resultou na prisão de Cachoeira, em fevereiro.
Carlinhos Cachoeira 
Acusado de comandar a exploração do jogo ilegal em Goiás, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi preso na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, em 29 de fevereiro de 2012, oito anos após a divulgação de um vídeo em que Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, lhe pedia propina. O escândalo culminou na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Bingos e na revelação do suposto esquema de pagamento de parlamentares que ficou conhecido como mensalão.
Escutas telefônicas realizadas durante a investigação da PF apontaram contatos entre Cachoeira e o senador democrata Demóstenes Torres (GO). Ele reagiu dizendo que a violação do seu sigilo telefônico não havia obedecido a critérios legais.
Nos dias seguintes, reportagens dos jornais Folha de S.Paulo e O Globo afirmaram, respectivamente, que o grupo de Cachoeira forneceu telefones antigrampos para políticos, entre eles Demóstenes, e que o senador pediu ao empresário que lhe emprestasse R$ 3 mil em despesas com táxi-aéreo. Na conversa, o democrata ainda vazou informações sobre reuniões reservadas que manteve com representantes dos três Poderes.
Pressionado, Demóstenes pediu afastamento da liderança do DEM no Senado em 27 de março. No dia seguinte, o Psol representou contra o parlamentar no Conselho de Ética e, um dia depois, em 29 de março, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski autorizou a quebra de seu sigilo bancário.
O presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), anunciou em 2 de abril que o partido havia decidido abrir um processo que poderia resultar na expulsão de Demóstenes, que, no dia seguinte, pediu a desfiliação da legenda, encerrando a investigação interna. Mas as denúncias só aumentaram e começaram a atingir outros políticos, agentes públicos e empresas.
Após a publicação de suspeitas de que a construtora Delta, maior recebedora de recursos do governo federal nos últimos três anos, faça parte do esquema de Cachoeira, a empresa anunciou a demissão de um funcionário e uma auditoria. O vazamento das conversas apontam encontros de Cachoeira também com os governadores Agnelo Queiroz (PT), do Distrito Federal, e Marconi Perillo (PSDB), de Goiás. Em 19 de abril, o Congresso criou a CPI mista do Cachoeira.


EUA têm plano pronto para atacar o Irã, diz diplomata


JERUSALÉM, 17 Mai (Reuters) - Os planos dos EUA para um possível ataque contra o Irã estão prontos, e tal opção está "totalmente disponível", disse o embaixador norte-americano em Israel, Dan Shapiro, dias antes de Teerã retomar as negociações com potências mundiais acerca do seu programa nuclear.

A exemplo de Israel, os EUA dizem ver a força militar como último recurso para impedir que o Irã desenvolva armas nucleares. Teerã insiste no caráter pacífico do seu programa atômico.

"Seria preferível resolver isso diplomaticamente e por meio do uso da pressão em vez do uso da força militar", disse o embaixador Shapiro em declarações transmitidas na quinta-feira pela Rádio do Exército de Israel.

"Mas isso não significa que essa opção não esteja plenamente disponível -- não só disponível, como pronta. O planejamento necessário foi feito para garantir que esteja pronta", disse Shapiro. A rádio disse que ele fez as declarações na terça-feira.

EUA, Rússia, China, Grã-Bretanha, França e Alemanha têm usado sanções e negociações para tentar convencer o Irã a abandonar seu programa de enriquecimento de urânio, que pode ter finalidades civis ou militares. Uma nova rodada de negociações começou no mês passado em Istambul, e terá continuidade na quarta-feira que vem em Bagdá.

(Reportagem de Maayan Lubell)


Governo anuncia acordo para reduzir preços de hotéis durante Rio+20


Nota da Casa Civil informa que tarifas vão diminuir em pelo menos 25%.
Acordo foi assinado entre ministérios, operadora e entidade de hotéis do RJ. 
Fonte: G1
O governo federal anunciou nesta quarta (16) um acordo com o setor hoteleiro do Rio de Janeiro para reduzir em pelo menos 25% as tarifas de hospedagem em junho, durante o período da conferência Rio+20, sobre desenvolvimento sustentável.
Após uma série de reuniões, que começaram na semana passada, a Casa Civil da Presidência da República divulgou nota em que afirma que o acordo deverá garantir redução de 25% até 60% no custo da hospedagem.
O termo foi firmado entre a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (Abih-RJ), a agência operadora do evento, a Terramar, representantes de várias redes hoteleiras e o governo – representado pela Casa Civil e pelos ministérios da Justiça, das Relações Exteriores e do Turismo.
“A decisão do governo federal de intermediar as negociações veio após o conhecimento e divulgação nacional e internacional dos altos valores cobrados e também das exigências da compra de pacotes fechados, com número mínimo de diárias”, informa a nota.
Segundo a nota, o acordo prevê o fim do comissionamento cobrado pela operadora sobre as diárias das comitivas e da obrigatoriedade de compra de pacotes com diárias mínimas entre 12 e 19 de junho e entre 12 a 23 de junho.
"A extinção da cobrança da comissão, além de um desconto adicional concedido por vários hotéis, garantirá uma redução de 25% a 35% no valor das diárias. Além disso, o fim da venda dos pacotes fechados permitirá uma economia dos custos de estadia de 30% a 40%. Somadas, as medidas podem superar 60% de desconto em relação aos valores anteriormente praticados", informa a nota.
De acordo com a Casa Civil, as delegações que já efetuaram o pagamento das diárias receberão de volta os valores excedentes.
Segundo o governo, os hotéis concordaram em comercializar, a partir desta quinta (17), os apartamentos bloqueados e que ainda não foram vendidos.
Embratur
O presidente da Embratur, Flavio Dino, explicou que o custo total da hospedagem poderá ser reduzido em até 60% por conta da quebra dos pacotes.
Um cliente que fechou um pacote de, por exemplo, dez dias, mas que só poderá ficar cinco dias terá redução de 50% no custo da hospedagem. Isso porque, até o acordo de hoje, os hotéis só aceitavam trabalhar com pacotes fechados durante o período da conferência.
O desconto valerá para os participantes da Rio+20 que adquiriram pacotes com a operadora oficial, a Terramar, agência oficial contratada pelo Itamaraty para vender pacotes para delegações internacionais, por exemplo.
O acordo prevê também a quebra dos pacotes mínimos de sete dias. Os hotéis só aceitavam trabalhar com pacotes fechados durante o período da conferência, exigência que foi retirada a partir de agora, segundo Dino.

Com as medidas do acordo, o governo espera que os demais turistas – e não somente aqueles que negociaram com a Terramar – possam ser beneficiados pelo “efeito dominó”.
“Nós acreditamos num efeito dominó. Ou seja, por uma questão lógica, os hotéis que hoje estão concedendo descontos de 10%, 20%, alguns até mais, com segurança vão também para os demais consumidores transferir esse impacto positivo da redução das tarifas”, afirmou Dino.