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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Guarda de menina achada com suspeitos de canibalismo em Pernambuco ficará com tia ou avô DNA comprovou que ela é filha de uma das vítimas do trio, morta em Olinda

A menina de apenas cinco anos que foi encontrada vivendo com o trio suspeito de canibalismo em Garanhuns, cidade no agreste de Pernambuco, deve ficar com a tia ou o avô materno. A Polícia Científica do Estado divulgou, na quarta-feira (16), que ela realmente é filha de uma das vítimas do grupo, Jéssica Camila da Silva Pereira, de 17 anos, morta em 2008. 

Após comprovada a ligação, o Conselho Tutelar deve acompanhar o processo de aproximação da garota com os parentes, já que ela ainda era uma bebê quando passou a viver com o trio em Olinda.

O processo de decisão da guarda deve durar cerca de três meses. Atualmente, a menina está em um abrigo e passa por tratamento. Em depoimento, uma das suspeitas do crime afirmou que ela  também comia, Jéssica Camila da Silva Pereira teria sido a primeira vítima do trio. Os supostos restos mortais dela foram encontrados em uma casa em Olinda após escavações. A polícia divulgou, na quarta-feira, que o material encontrado não é suficiente para identificar se é da vítima. Exames mais detalhados devem ser feitos. Não há previsão de quando o resultado deles deve sair.

Ministério Público
Na terça-feira (15), o promotor de Justiça de Garanhuns, Itapuan de Vasconcelos Sobral Filho, ofereceu denúncia contra o trio. A ação penal, acolhida pela Justiça em sua totalidade, é referente apenas aos crimes cometidos na cidade e toma como base o inquérito instaurado pela polícia municipal, concluído na semana passada.

As investigações foram focadas nos assassinatos de Giselly Helena da Silva, de 30 anos, e Alexandra Falcão da Silva, 20, cujos supostos restos mortais foram encontrados no fundo da casa onde os suspeitos viviam em Garanhuns. O material foi submetido a exame de DNA, mas ainda não há resultado. De acordo com o representante do Ministério Público, os indícios apontam que os corpos são, de fato, das duas mulheres.

— A Alexandra foi enterrada com os documentos pessoais. A Giselly também foi identificada. O exame de DNA é para complementar. Mas não há dúvidas.fonte r7

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