O Conselho Regional de Farmácia repudiou a venda indiscriminada de um creme que, segundo o vendedor prometia fazer milagres. A promessa feita pelo vendedor, que está sendo procurado pela polícia, é de que o produto cura doenças como câncer, impotência sexual, feridas na pele e até problemas no útero.
De acordo com o presidente do Conselho Regional de Farmácia, Helio José de Araujo, o creme não cumpre nenhuma determinação legal apara ser comercializado.
— Todo medicamento tem que ter registro da Anvisa, farmacêutico responsável, bula informando os efeitos colaterais, a posologia como deve ser usado. Milagre só Deus.
De acordo com o presidente do Conselho Regional de Farmácia, Helio José de Araujo, o creme não cumpre nenhuma determinação legal apara ser comercializado.
— Todo medicamento tem que ter registro da Anvisa, farmacêutico responsável, bula informando os efeitos colaterais, a posologia como deve ser usado. Milagre só Deus.
O homem vendia o creme em Taguatinga, região administrativa do Distrito Federal, e foi denunciado por um consumidor que fez a compra e viu resultado.
Segundo o homem que denunciou o golpe, o vendedor dizia que o creme cura diabetes, estrias, impotência sexual, feridas abertas, inflamações e até câncer. O consumidor afirma ter utilizado a pomada por cinco vezes, mas o único efeito foi uma queimação na pele.
O produto, que custa R$ 50 o pote, não tem nenhum registro na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Diferente do que determina a lei, não possui data de validade, nem bula.
O homem continua sendo procurado pela polícia e ser for condenado pode pegar pena de até 15 anos de prisão por venda de medicamento sem registro.
Segundo o homem que denunciou o golpe, o vendedor dizia que o creme cura diabetes, estrias, impotência sexual, feridas abertas, inflamações e até câncer. O consumidor afirma ter utilizado a pomada por cinco vezes, mas o único efeito foi uma queimação na pele.
O produto, que custa R$ 50 o pote, não tem nenhum registro na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Diferente do que determina a lei, não possui data de validade, nem bula.
O homem continua sendo procurado pela polícia e ser for condenado pode pegar pena de até 15 anos de prisão por venda de medicamento sem registro.
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