Sete anos depois do escândalo, o ex-réu do mensalão e ex-secretário-geral do PT nos primeiros anos do governo Lula Silvio Pereira deixou a política e agora comanda e é um dos chefs do restaurante da família, em Osasco, região metropolitana de São Paulo. A reportagem do R7 foi até o local na última quarta-feira (3) para ver de perto como é a nova rotina do ex-petista.
Em meio às denúncias do mensalão, Silvio Pereira foi acusado pela Procuradoria Geral da República por formação de quadrilha, crime do qual ele se livrou após assinar um acordo, em 2008, em que se comprometia a prestar 750 horas de serviço comunitário. No mesmo ano, anunciou que iria trabalhar com o negócio da família.
Localizado em frente à prefeitura da cidade, o Tia Lela — nome dado em homenagem à mãe de Pereira — tem uma fachada simples, mas seu interior é requintado e tem uma clientela fiel. Ao lado, fica o bar e lanchonete de mesmo nome, também comandado pela família Pereira
Além da tradicional feijoada, o restaurante tinha, em plena quarta-feira, pratos tradicionais como linguiça frita, mandioca, baião de dois e até frango xadrez. Vale destacar também a variedade de saladas do local.
Tudo isso preparado por Silvio Pereira, garante a irmã e sócia Vera Pereira, pouco antes de dizer que era o irmão que definia todo o menu do restaurante. No dia em que a reportagem esteve no restaurante, Vera avisou que o ex-réu do mensalão não estava no local.
Logo na entrada, a decoração se resume a uma seleção de objetos da cultura nordestina. Dia de feijoada, a irmã de Pereira fazia questão de atender pessoalmente a todos os clientes que chegavam. Antes do meio-dia, alguns engravatados que trabalham por perto já ocupavam as mesas.
Ocupada com a correria do estabelecimento, que está há 40 anos no mesmo lugar e passou por uma reforma (de vermelha, a fachada passou para amarela), Vera informou que, apesar de o ex-réu do mensalão não estar no restaurante naquele momento, ele visita o local “de vez em quando”.
Apesar de o suposto chef não estar presente em plena quarta-feira, Silvio Pereira, que fez um curso de gastronomia após vazar o escândalo do mensalão, acertou o paladar do freguês. Assim como Vera, as garçonetes do restaurante são atenciosas e fazem questão de abrir até mesmo as latinhas de bebida.
Em meio às denúncias do mensalão, Silvio Pereira foi acusado pela Procuradoria Geral da República por formação de quadrilha, crime do qual ele se livrou após assinar um acordo, em 2008, em que se comprometia a prestar 750 horas de serviço comunitário. No mesmo ano, anunciou que iria trabalhar com o negócio da família.
Localizado em frente à prefeitura da cidade, o Tia Lela — nome dado em homenagem à mãe de Pereira — tem uma fachada simples, mas seu interior é requintado e tem uma clientela fiel. Ao lado, fica o bar e lanchonete de mesmo nome, também comandado pela família Pereira
Além da tradicional feijoada, o restaurante tinha, em plena quarta-feira, pratos tradicionais como linguiça frita, mandioca, baião de dois e até frango xadrez. Vale destacar também a variedade de saladas do local.
Tudo isso preparado por Silvio Pereira, garante a irmã e sócia Vera Pereira, pouco antes de dizer que era o irmão que definia todo o menu do restaurante. No dia em que a reportagem esteve no restaurante, Vera avisou que o ex-réu do mensalão não estava no local.
Silvio Pereira se livrou do julgamento do mensalão (Foto: Joedson Alves/19.07.2005/Estadão Conteúdo)
Logo na entrada, a decoração se resume a uma seleção de objetos da cultura nordestina. Dia de feijoada, a irmã de Pereira fazia questão de atender pessoalmente a todos os clientes que chegavam. Antes do meio-dia, alguns engravatados que trabalham por perto já ocupavam as mesas.
Ocupada com a correria do estabelecimento, que está há 40 anos no mesmo lugar e passou por uma reforma (de vermelha, a fachada passou para amarela), Vera informou que, apesar de o ex-réu do mensalão não estar no restaurante naquele momento, ele visita o local “de vez em quando”.
Embora agrade a praticamente todos os clientes, o restaurante de Pereira tem um ponto negativo: quem quiser pagar a conta com vale-refeição corre o risco de quebrar a cara, pois o estabelecimento não aceita todas as bandeiras. Portanto, vale a pena levar o cartão de débito ou crédito ou dinheiro mesmo.
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