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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

FALSO SEQUESTRO

Os presos ligavam aleatoriamente para números de telefone, sempre a cobrar. Eles simulavam o sequestro de pessoas da família da vítima e exigiam o pagamento de resgate, com valor médio de R$ 20 mil.

Os valores eram negociados e algumas vítimas pagavam quantias inferiores ou entregavam bens de valor, como joias. A quadrilha se dividia em três grupos. O primeiro, formado pelos presos, que praticavam as extorsões.
O segundo grupo era formado por familiares ou pessoas de confiança dos presos, que administravam o dinheiro adquirido pela quadrilha e procuravam pessoas para “emprestar” a conta bancária.
No terceiro escalão, estavam as pessoas que forneciam suas contas bancárias para as vítimas fazerem os depósitos. Elas recebiam de 10% a 20% do valor depositado como comissão.

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