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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Ministro russo chama Madonna de 'puta velha'

Cantora Madonna durante show em Moscou, na Rússia, nesta terça-feira (7) (Foto: Maxim Shemetov/Reuters)


09/08/2012 09h18 - Atualizado em 09/08/2012 10h47

Um ministro russo, Dmitri Rogozin, usou seu Twitter para chamar de "puta velha" a cantora Madonna, que se atreve a dar "lições de moral" ao pedir que as cantoras do grupo punk Pussy Riot sejam libertadas.

"Com a idade, toda puta velha tende a dar lições de moral a todo mundo. Em particular, em suas viagens pelo estrangeiro", tuitou Rogozin, ministro da Indústria da Defesa. Pouco depois, em meio a uma troca de mensagens no Twitter, Rogozin enviou outra mensagem a Madonna: "Ou tira sua cruz, ou usa umas calcinhas".
Na terça-feira, Madonna afirmou, durante um show em Moscou, que reza pela liberdade das integrantes da banda de punk Pussy Riot, que podem ser condenadas a três anos de prisão por terem feito uma "oração" contra o presidente russo.
O emotivo pedido da cantora se somou ao de numerosas personalidades russas e estrangeiras que defendem as integrantes da banda e consideram as acusações e sua prisão provisória de cinco meses desproporcionais. "Sei que há vários lados de uma história", declarou Madonna, considerando valente a atitude das jovens da Pussy Riot, no dia 21 de fevereiro na Catedral do Cristo Salvador de Moscou.
Para alguns críticos, o julgamento faz parte de uma campanha mais ampla contra a crescente oposição a Vladimir Putin, que voltou ao Kremlin no dia 7 de maio.
Na terça-feira, Madonna afirmou, durante um show em Moscou, que reza pela liberdade das integrantes da banda de punk Pussy Riot, que podem ser condenadas a três anos de prisão por terem feito uma "oração" contra o presidente russo.
O emotivo pedido da cantora se somou ao de numerosas personalidades russas e estrangeiras que defendem as integrantes da banda e consideram as acusações e sua prisão provisória de cinco meses desproporcionais. "Sei que há vários lados de uma história", declarou Madonna, considerando valente a atitude das jovens da Pussy Riot, no dia 21 de fevereiro na Catedral do Cristo Salvador de Moscou.
Para alguns críticos, o julgamento faz parte de uma campanha mais ampla contra a crescente oposição a Vladimir Putin, que voltou ao Kremlin no dia 7 de maio.
FONTE: G1



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