publicado em 09/08/2012 às 05h00
Americano liga pra polícia e pede mais cerveja
Crime do colarinho branco, cheio de espuma deu um gás na entediante rotina da polícia dos EUA
Do R7Tem coisa mais desesperadora do que ficar sem cerveja durante a madrugada, sabendo que a loja fica longe demais da sua casa e você não está em condições nem de ir andando até lá quanto menos de dirigir.
Foi exatamente esse o mal que acometeu Allen Troy Brooks, um sujeito com seus 67 anos de idade, morador da cidade de Columbia, no Tennessee (EUA).
Sem pensar duas vezes, Brooks ligou para o serviço de emergência da polícia porque, afinal, pra ele, ficar sem cerveja no meio da madruga era, de fato, uma emergência.
Foi exatamente esse o mal que acometeu Allen Troy Brooks, um sujeito com seus 67 anos de idade, morador da cidade de Columbia, no Tennessee (EUA).
Sem pensar duas vezes, Brooks ligou para o serviço de emergência da polícia porque, afinal, pra ele, ficar sem cerveja no meio da madruga era, de fato, uma emergência.
O atendente, como sempre, foi solícito e perguntou em que poderia ajudar Brooks e o o discurso do bebum ficou gravado como registro.
— Ei, vocês não podem me levar na loja de bebidas? Eu preciso ir até lá e comprar uma cervejinha. Eu pago você.
O atendente, é claro, disse que não, passou o número de Brooks adiante e o bebum acabou preso. Claro que ele disse que foi um engano e que, na real, ele achava que estava ligando para um amigo dele.
Lorota pura.
Só no mês passado, Brooks ligou nada menos que 11 vezes para o serviço de emergência da polícia e, em todas elas, tinha uma emergência a comunicar. Todas era estapafúrdias.
Brooks foi preso e só foi libertado porque pagou a fiança estipulada em R$ 3.000.
— Ei, vocês não podem me levar na loja de bebidas? Eu preciso ir até lá e comprar uma cervejinha. Eu pago você.
O atendente, é claro, disse que não, passou o número de Brooks adiante e o bebum acabou preso. Claro que ele disse que foi um engano e que, na real, ele achava que estava ligando para um amigo dele.
Lorota pura.
Só no mês passado, Brooks ligou nada menos que 11 vezes para o serviço de emergência da polícia e, em todas elas, tinha uma emergência a comunicar. Todas era estapafúrdias.
Brooks foi preso e só foi libertado porque pagou a fiança estipulada em R$ 3.000.
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