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quinta-feira, 3 de maio de 2012

Chacina Em Góiais


Polícia prende suspeitos por chacina em Goiás




Goiânia - A Polícia Civil prendeu três homens suspeitos de participar da chacina de sete pessoas na noite do último sábado (28) na fazenda N.S. Aparecida, em Doverlândia, no interior de Goiás. O primeiro a ser preso foi Aparecido Souza Alves, de 23 anos. Localizado na casa dos pais, em Doverlândia, ele confessou ter participado da chacina e recebido R$ 700 de adiantamento, com a promessa de ganhar R$ 50 mil após a execução do crime.
Doverlândia, Goiás (Foto: arte/G1)
Para a delegada-geral da Polícia Civil, Adriana Accorsi, responsável pelo caso, a reconstituição é importante para averiguar as versões apresentadas pelos suspeitos, principalmente a do jovem de 22 anos que confessou ter cometido o crime em troca de R$ 50 mil. "Nós entendemos que foram vários envolvidos. Existem pessoas que participaram intelectualmente e outras que participaram materialmente", disse em entrevista coletiva na noite de quarta-feira (2).A Polícia Civil de Goiás realizará na manhã desta quinta-feira (3) a reconstituição da chacina emDoverlândia, a 413 quilômetros deGoiânia. A reprodução simulada dos sete assassinatos na fazenda Nossa Senhora Aparecida está marcada para começar às 10h.

Soldados
Na noite desta quarta-feira, dois soldados do exército prestam depoimento, mas a polícia não quis especificar o grau de envolvimento que eles teriam com a chacina. A delegada disse apenas que um deles é irmão do jovem que confessou o crime. A dupla chegou à Delegacia de Homicídios por volta das 21h30, escoltada por membros das Forças Armadas e não falou com a imprensa.Ex-empregado da fazenda, Aparecido Alves garantiu à polícia que seu pai mora numa posse vizinha à propriedade. Ele também entregou armas usadas no crime e um par de tênis e uma carabina pertencentes às vítimas. Além disso, denunciou outros integrantes da quadrilha.
No crime foram mortos Lázaro de Oliveira Costa, 57 anos, dono da fazenda e ex-presidente do Sindicato Rural de Doverlândia; Leopoldo Rocha Costa (22), filho do fazendeiro; Heli Francisco da Silva (44) vaqueiro da fazenda; Joaquim Manoel Carneiro (61 anos), amigo de Lázaro; Miraci Alves de Oliveira(65), mulher de Joaquim; Adriano Alves Carneiro (24), filho do casal; e Tâmis Marques Mendes da Silva (24), noiva de Adriano.
Os outros dois suspeitos de participação na chacina são ligados ao fazendeiro morto. "Alcides do Supermercado" é o ex-futuro sogro de Leopoldo, filho de Lázaro Costa, enquanto Célio Juno Costa da Silva é seu sobrinho. Ambos foram presos no velório das vítimas, em Frutal, no Triângulo Mineiro.
Alcides e Célio negaram participação no crime. Mesmo assim, juntamente com Aparecido Alves tiveram suas prisões decretadas pela Justiça de Goiás e foram levados à Delegacia de Homicídios em Goiânia (GO).
A polícia não descartou a existência de vínculos entre eles. E ainda busca um quarto suspeito, José Ribeirãozinho, na expectativa de elucidar o caso.
A delegada Adriana Accorsi pretende apresentar os presos e o desfecho do caso nesta quarta-feira. "Todas as pessoas indicadas por Aparecido estão sendo detidas, interrogadas e seus álibis, verificados", disse. Ela acrescentou que os depoimentos também estão sendo confrontados com levantamentos periciais e material coletado no local da chacina.
A Polícia Civil de Goiás realizará na manhã desta quinta-feira (3) a reconstituição da chacina emDoverlândia, a 413 quilômetros deGoiânia. A reprodução simulada dos sete assassinatos na fazenda Nossa Senhora Aparecida está marcada para começar às 10h.
Para a delegada-geral da Polícia Civil, Adriana Accorsi, responsável pelo caso, areconstituição é importante para averiguar as versões apresentadas pelos suspeitos, principalmente a do jovem de 22 anos que confessou ter cometido o crime em troca de R$ 50 mil. "Nós entendemos que foram vários envolvidos. Existem pessoas que participaram intelectualmente e outras que participaram materialmente", disse em entrevista coletiva na noite de quarta-feira (2).

Soldados
Na noite desta quarta-feira, dois soldados do exército prestam depoimento, mas a polícia não quis especificar o grau de envolvimento que eles teriam com a chacina. A delegada disse apenas que um deles é irmão do jovem que confessou o crime. A dupla chegou à Delegacia de Homicídios por volta das 21h30, escoltada por membros das Forças Armadas e não falou com a imprensa.


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