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sábado, 12 de maio de 2012

Cachoeira


Considerado como um “arquivo vivo” por manter relações próximas a empresários, parlamentares, governadores e jornalistas, o bicheiro Carlinhos Cachoeira deverá contar com forte proteção dos agentes penitenciários e da Polícia Legislativa na próxima terça-feira (15), quando falará à CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) que leva seu nome. Apesar da elevada expectativa em relação ao depoimento, o bicheiro pode negar-se a responder as perguntas porque, segundo seus advogados, não houve liberação do inquérito para a defesa.
A advogada Dora Cavalcanti, uma das representantes do contraventor, deve usar o direito ao silêncio garantido ao preso pela Constituição.
— Para a gente exercer a obrigação de dar assistência ao cliente, a prerrogativa mais básica é o acesso ao contexto probatório. Estou inviabilizada de exercer minha atividade profissional. Nessa condição, tenho que desaconselhar meu cliente a responder qualquer coisa.
FONTE R7

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