Do G1 GO, com informações do Fantástico
Arianne conta que ficou sabendo da decisão da diretoria pouco antes de entrar na sala de aula: “Eu fui segunda-feira para aula, e o pastor pegou no meu braço e disse que eu iria embora naquele momento. Eu pedi para me despedir dos meus amigos e ele falou que não. Já era para arrumar as malas. E eu fui arrumar as malas”.
De lá, Arianne foi levada para casa de um tio, Mauro Miranda. Ele conta que a estudante estava tão nervosa que passou mal, a ponto de ir ao pronto-socorro: “Quem viu aquela menina como ela chegou, chorando, um trapo humano. Teve que internar. A gente mora no quinto andar. Ela ia para a sacada e eu ficava vigiando”.
De lá, Arianne foi levada para casa de um tio, Mauro Miranda. Ele conta que a estudante estava tão nervosa que passou mal, a ponto de ir ao pronto-socorro: “Quem viu aquela menina como ela chegou, chorando, um trapo humano. Teve que internar. A gente mora no quinto andar. Ela ia para a sacada e eu ficava vigiando”.
“Discriminação é uma coisa ruim e pode acabar muito com uma pessoa só por uma pessoa falar algumas coisas. Não precisa nem fazer, só falar”, ressalta a jovem.
Arianne perdeu contato com a maioria dos ex-colegas de escola e nunca mais viu a ex-namorada. Ela revela que está com dificuldades em se adaptar à vida nos Estados Unidos, mas, para o Brasil, não deve voltar tão cedo: “Eu não gosto de morar aqui, mas é bom um lugar diferente eu não preciso ficar lembrando as coisas do passado”.
Arianne conta que ficou sabendo da decisão da diretoria pouco antes de entrar na sala de aula: “Eu fui segunda-feira para aula, e o pastor pegou no meu braço e disse que eu iria embora naquele momento. Eu pedi para me despedir dos meus amigos e ele falou que não. Já era para arrumar as malas. E eu fui arrumar as malas”.
De lá, Arianne foi levada para casa de um tio, Mauro Miranda. Ele conta que a estudante estava tão nervosa que passou mal, a ponto de ir ao pronto-socorro: “Quem viu aquela menina como ela chegou, chorando, um trapo humano. Teve que internar. A gente mora no quinto andar. Ela ia para a sacada e eu ficava vigiando”.
De lá, Arianne foi levada para casa de um tio, Mauro Miranda. Ele conta que a estudante estava tão nervosa que passou mal, a ponto de ir ao pronto-socorro: “Quem viu aquela menina como ela chegou, chorando, um trapo humano. Teve que internar. A gente mora no quinto andar. Ela ia para a sacada e eu ficava vigiando”.
“Discriminação é uma coisa ruim e pode acabar muito com uma pessoa só por uma pessoa falar algumas coisas. Não precisa nem fazer, só falar”, ressalta a jovem.
Arianne perdeu contato com a maioria dos ex-colegas de escola e nunca mais viu a ex-namorada. Ela revela que está com dificuldades em se adaptar à vida nos Estados Unidos, mas, para o Brasil, não deve voltar tão cedo: “Eu não gosto de morar aqui, mas é bom um lugar diferente eu não preciso ficar lembrando as coisas do passado”.
Regra da escola
Procurada pelo Fantástico, a escola negou as acusações de homofobia e alega que a jovem foi expulsa porque manteve relações sexuais com a namorada. “A verdade é que ela infringiu uma regra clara da escola e, por isso, recebeu a sanção do afastamento, a questão da intimidade sexual. O afastamento do aluno independente se é um relacionamento homossexual ou heterossexual. Ele recebe a mesma consequência”, afirma o diretor da instituição, Wesley Zukowski.
Procurada pelo Fantástico, a escola negou as acusações de homofobia e alega que a jovem foi expulsa porque manteve relações sexuais com a namorada. “A verdade é que ela infringiu uma regra clara da escola e, por isso, recebeu a sanção do afastamento, a questão da intimidade sexual. O afastamento do aluno independente se é um relacionamento homossexual ou heterossexual. Ele recebe a mesma consequência”, afirma o diretor da instituição, Wesley Zukowski.
O colégio considera como faltas graves o uso de droga, armas e o ato sexual. A punição é o desligamento imediato do aluno. “A informação chegou por meio das amigas. Ouviram os comentários sobre o que elas tinham feito”, declara o diretor.
Mas Arianne nega que tenha feito sexo com a namorada. Ela mostra na ata da reunião da escola a prova do que, para ela, foi o verdadeiro motivo de sua expulsão. Lá consta a frase "postura homossexual reincidente".
Regra da escola
Procurada pelo Fantástico, a escola negou as acusações de homofobia e alega que a jovem foi expulsa porque manteve relações sexuais com a namorada. “A verdade é que ela infringiu uma regra clara da escola e, por isso, recebeu a sanção do afastamento, a questão da intimidade sexual. O afastamento do aluno independente se é um relacionamento homossexual ou heterossexual. Ele recebe a mesma consequência”, afirma o diretor da instituição, Wesley Zukowski.
Procurada pelo Fantástico, a escola negou as acusações de homofobia e alega que a jovem foi expulsa porque manteve relações sexuais com a namorada. “A verdade é que ela infringiu uma regra clara da escola e, por isso, recebeu a sanção do afastamento, a questão da intimidade sexual. O afastamento do aluno independente se é um relacionamento homossexual ou heterossexual. Ele recebe a mesma consequência”, afirma o diretor da instituição, Wesley Zukowski.
O colégio considera como faltas graves o uso de droga, armas e o ato sexual. A punição é o desligamento imediato do aluno. “A informação chegou por meio das amigas. Ouviram os comentários sobre o que elas tinham feito”, declara o diretor.
Mas Arianne nega que tenha feito sexo com a namorada. Ela mostra na ata da reunião da escola a prova do que, para ela, foi o verdadeiro motivo de sua expulsão. Lá consta a frase "postura homossexual reincidente".
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